HISTÓRIA DE VIDA
Ana Lúcia Ferreira e Suellen Fernandes Agência BOM DIA
Quando o primeiro caso de Aids foi registrado em Taubaté, em 1986, Priscila (nome fictício), hoje com 28 anos, também moradora da cidade, era uma criança de 4 anos. Passados 14 anos, grávida, ela contraiu a doença do marido. "Quando eu descobri que era portadora do HIV, o primeiro pensamento que me veio foi que eu iria morrer e não veria meu filho crescer". Há uma década convivendo com o vírus, ela enterrou seu marido há três anos.
O carioca, R.C., 45 anos descobriu o vírus em 1985. Há oito anos morando em São José e convivendo com a doença, ele encontrou na ajuda a outras pessoas na mesma situação um conforto. "O vírus nos ajuda a mudar de vida. Hoje eu me cuido mais, me amo mais, e quero que outras pessoas que estão nesta situação aprendam a valorizar a vida, assim como eu aprendi", disse.
AVANÇOS/Muita coisa mudou desde o primeiro caso da doença no Brasil, em 1982. A expectativa de vida, um dos principais temores, hoje não é mais preocupação para os especialistas. Para a coordenadora do programa municipal de DST/Aids em São José, Eni Pestana, ela vai muito da resposta que a pessoa dá para a doença.
Quando o primeiro caso de Aids foi registrado em Taubaté, em 1986, Priscila (nome fictício), hoje com 28 anos, também moradora da cidade, era uma criança de 4 anos. Passados 14 anos, grávida, ela contraiu a doença do marido. "Quando eu descobri que era portadora do HIV, o primeiro pensamento que me veio foi que eu iria morrer e não veria meu filho crescer". Há uma década convivendo com o vírus, ela enterrou seu marido há três anos.
O carioca, R.C., 45 anos descobriu o vírus em 1985. Há oito anos morando em São José e convivendo com a doença, ele encontrou na ajuda a outras pessoas na mesma situação um conforto. "O vírus nos ajuda a mudar de vida. Hoje eu me cuido mais, me amo mais, e quero que outras pessoas que estão nesta situação aprendam a valorizar a vida, assim como eu aprendi", disse.
AVANÇOS/Muita coisa mudou desde o primeiro caso da doença no Brasil, em 1982. A expectativa de vida, um dos principais temores, hoje não é mais preocupação para os especialistas. Para a coordenadora do programa municipal de DST/Aids em São José, Eni Pestana, ela vai muito da resposta que a pessoa dá para a doença.
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)

Nenhum comentário :
Postar um comentário
DEIXE NESTA PÁGINA O SEU COMENTÁRIO